Essa semana perdemos um dos maiores ícones da poesia brasileira, José Ribamar Ferreira, mais conhecido como Ferreira Gullar. E com isso, fica o Brasil culturalmente mais pobre, sobretudo num tempo caótico em que a poesia parece ocupar papel trivial ou secundário na vida do nosso povo. Povo que teve em Ferreira Gullar, um dos seus maiores defensores e incentivadores. E assim, só nos resta agradecer a este grande homem e genial poeta, publicando aqui um dos seus poemas que traduz não só o próprio Ferreira Gullar, mas sim o ser humano seja de Nova Yorque, do Burundi ou do Rio de Janeiro. Evoé! Ferreira Gullar.
Assim é a vida, todos partiremos sem dia nem hora marcada ,fiam as memórias e as palavras por ele ditas e escritas para todo o sempre ,beijinhos querida amiga feliz sexta-feira
ResponderExcluirBomdia, querida jack!
ResponderExcluirSomos assim como diz o poema tão verdadeiro: um pouco esquizofrênicos e dualistas... rs...
Pessoas de metades... não inteiros... Deus saberá porque!
Mais um que o céu ganha para poetizar para os anjos e santos de Deus que por lá residem...
Bjm muito fraterno
Oi Jack!
ResponderExcluirMais uma estrela que parte, não é?
E assim ficamos mais pobres intelectualmente.
Que vá com Deus e descanse em paz!
E sua árvore de Natal? Já montou?
Bjks
Excelente escolha, adoro este poema de Ferreira Gullar.
ResponderExcluirBeijinhos
Maria